Ações envolvendo crianças e adolescentes não costumam ser tratadas por meio de conciliação. Mas um magistrado mineiro precisou recorrer a essa modalidade de solução de conflitos para ouvir as partes envolvidas em uma representação que buscava garantir os direitos de crianças e adolescentes que vivem com as famílias em um abrigo na Região Leste de Belo Horizonte.
A audiência, que ajudou a entender a realidade da instituição, também mostra o poder da conciliação para se alcançar a pacificação social.